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Facundo Guerra explica por que big techs viraram inimigas de bares

Facundo Guerra Analisa a Relação entre Big Techs e o Setor de Bares

Facundo Guerra, conhecido empresário do setor de entretenimento e fundador de diversos estabelecimentos de sucesso, compartilhou suas percepções sobre a crescente rivalidade entre as grandes empresas de tecnologia e os bares. Em uma recente entrevista, Guerra destacou como as big techs, ao dominarem o mercado digital, têm impactado negativamente o comércio local, especialmente os estabelecimentos de bebidas e alimentação.

O Impacto da Digitalização no Setor de Bares

Segundo Guerra, a ascensão das plataformas digitais e aplicativos de entrega transformou a forma como os consumidores interagem com os bares. Com a conveniência de pedir bebidas e comidas pelo celular, muitos clientes optam por consumir em casa, em vez de frequentar os estabelecimentos. Essa mudança de comportamento tem gerado um impacto significativo nas vendas de bares e restaurantes, que já enfrentavam desafios antes da pandemia.

A Competição Desleal

Guerra também mencionou que a atuação das grandes empresas de tecnologia muitas vezes se dá em condições desiguais. As big techs, com seus vastos recursos financeiros, conseguem dominar o mercado e oferecer preços competitivos que os pequenos estabelecimentos não conseguem igualar. Isso gera uma competição desleal, onde os bares, que dependem da experiência presencial e do atendimento ao cliente, acabam perdendo espaço para soluções digitais que priorizam a conveniência.

A Necessidade de Inovação e Colaboração

Para enfrentar esses desafios, Guerra acredita que os proprietários de bares devem buscar inovações que possam atrair os clientes de volta às suas casas. Isso inclui a criação de experiências únicas e personalizadas que não podem ser replicadas no ambiente digital. Além disso, ele sugere que o setor se una para criar estratégias que valorizem o consumo local e promovam a importância de apoiar os negócios da comunidade.

Considerações Finais

Facundo Guerra conclui que, embora as big techs tenham mudado a dinâmica do mercado, é possível encontrar um caminho que beneficie tanto os consumidores quanto os proprietários de bares. A chave está na adaptação e na busca por soluções que valorizem a experiência do cliente, garantindo que os estabelecimentos de entretenimento continuem a prosperar em um ambiente cada vez mais digital.

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