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Mariana D’Andrea conquista medalha de prata no Mundial de Halterofilismo
A atleta brasileira Mariana D’Andrea fez história ao conquistar a primeira medalha do Brasil no Mundial de Halterofilismo Paralímpico, que está sendo realizado no Cairo, Egito. Com um desempenho impressionante, a paulista levantou 141 quilos na categoria até 73 quilos, garantindo a medalha de prata nesta segunda-feira, 13 de outubro.
Mariana D’Andrea alcançou a marca de 141 quilos em sua primeira tentativa, demonstrando grande habilidade e concentração. O ouro na competição ficou com a chinesa Tan Yujiao, que levantou 146 quilos, enquanto a medalha de bronze foi conquistada pela nigeriana Chiamaka Ani, com um total de 140 quilos. Este resultado não apenas marca um feito pessoal para Mariana, mas também representa um avanço significativo para o Brasil no cenário do halterofilismo paralímpico.
“Saio daqui com a consciência tranquila. Dei o meu melhor. A gente queria muito essa medalha de ouro, treinamos muito para isso. Mas agora isso serve de motivação para eu treinar ainda mais daqui para frente”, afirmou Mariana D’Andrea após a competição, expressando sua determinação e foco para futuras competições.
A conquista de Mariana D’Andrea é um reflexo do crescimento e do investimento no esporte paralímpico no Brasil, que vem se destacando em diversas modalidades. A participação de atletas brasileiros em competições internacionais tem mostrado não apenas a superação de limites, mas também a busca incessante por medalhas e recordes.
Contexto do Mundial de Halterofilismo
O Mundial de Halterofilismo Paralímpico no Cairo reúne atletas de diversas partes do mundo e é uma vitrine importante para o esporte. A competição não apenas proporciona aos atletas a chance de competir em alto nível, mas também serve como um palco para que suas histórias de superação e dedicação sejam contadas. Mariana D’Andrea, com sua conquista, se junta a um grupo seleto de atletas que representam o Brasil com garra e determinação.
Com a medalha de prata em mãos, Mariana D’Andrea se firma como uma das promessas do halterofilismo paralímpico e inspira outros atletas a seguir seus passos. O Brasil aguarda ansiosamente por mais conquistas e pela continuidade do sucesso nas próximas competições internacionais.
